lunes, 19 de octubre de 2009
ANIQUIRONA, POEMA 26
Há uma mulher em minha casa
Eu não sei quem olha para o canto, para o mundo
Cuja mulher de volta
é o vientol
árvore noite
como uma oração para os casos difíceis.
Há uma mulher
Eu não sei
e ainda assim eu sei que é um pretexto.
Como se o sonho não foi suficiente
para entender completamente,
minha mente se volta para as alturas
como candidato a não sei o morro
Eu não sei de que precipício.
Há uma mulher que se casou comigo
quando eu descobri apenas
que nasci para ser um homem ou dormir.
Uma mulher de cera e maçãs gigantes Guáimaros
uma suave feminino e suado
o que acontece a um rio
resmungando ventos moderados de nostalgia
me plausível ou fantástico mundo
uma mulher em meus sonhos
uma mulher em quem eu não sei o que locais
para fazer curvas.
A mulher a quem as árvores, os pássaros
e até mesmo campos
quotidiano falado
com uma vocação maravilhosa
COMUNICAM-lhe segredos inescrutáveis
pedras e rios
Há uma mulher que olha nos meus mundos subterrâneos
E os seios decantado balsâmico
todas as sombras eu vivo
uma morte e sabe todos os segredos das minhas noites
espezinhado a lua macia
da minha angústia.
Winston Morales Chavarro
Traducción de Diva Franco.
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